Diante da constatação do gerente de tecnologia da Câmara, Fabio Rogério Barbi, sobre um possível superfaturamento na cobrança das faturas telefônicas da Vivo, o presidente da Câmara, Marcio Pacheco (PPL) determinou a suspensão imediata dos pagamentos e a notificação da empresa. Na última semana, a operadora admitiu a falha e já apresentou faturas corrigidas referentes aos meses de abril e maio. Antes a empresa estava cobrando R$ 14.005,26 e agora apenas R$ 3 mil.
De acordo com o presidente, a Câmara deixou de pagar indevidamente R$ 11.005,26 e isso se deve ao zelo do servidor que foi pontual no cumprimento de sua função. “É para isso que estamos aqui. Cada qual com sua responsabilidade e, quando há comprometimento conseguimos – nas pequenas ações – promover mudanças nos modelos de gestão pública que normalmente são estigmatizados pela omissão,” destacou Pacheco.
A operadora Vivo detém contrato com a Câmara para prestação de serviço de telefonia móvel. De acordo com o valor licitado, o valor do minuto de ligação deveria custar R$ 0,18 e estava sendo cobrado R$ 1,48. Na primeira notificação a operadora não apresentou esclarecimentos ao Legislativo, mas posteriormente foi notificada pela Procuradoria Jurídica, quando então confirmou a cobrança irregular.
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