O presidente da Câmara de Cascavel, Gugu Bueno (PR), avaliou como positiva a decisão do Hospital Universitário de abrir a ala G2 do hospital nesta segunda-feira (02). A abertura oficial diminuir o caos nas unidades de pronto atendimento da cidade, que quase resultou no colapso no sistema de urgência e emergência.
Os 10 novos leitos disponibilizados atenderão principalmente os pacientes ortopédicos, da urgência e emergência. Técnicos de enfermagem da prefeitura foram disponibilizados por cerca de 90 dias, quando a responsabilidade passará a ser integralmente do Estado. De acordo com o HU, a abertura das demais vagas depende da efetiva contratação dos novos técnicos através do chamamento público. Nesta semana o hospital deve publicar um novo valor por hora trabalhada para aumentar o interesse dos profissionais pelas vagas.
A Câmara de Vereadores de Cascavel promoveu no último dia 20 de fevereiro um encontro dos principais gestores da saúde no município de Cascavel. Representantes da 10ª Regional de Saúde, Ministério Público, Consamu, Hospitais e Secretaria Municipal de Saúde discutiram a crise vivida pela saúde no município, que culminou com um alerta da Secretaria Municipal de Saúde de Cascavel (Sesau) de que as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), serviço de referência para atendimentos dos casos de urgência, encontram-se no seu limite. O alerta dava conta ainda de que não havia mais macas disponíveis em nenhum destes serviços.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Cascavel, “as unidades possuem, cada uma, um total de 20 vagas para leitos de observação, onde os pacientes devem permanecer para estabilização e três leitos de suporte para os pacientes de maior gravidade”. Na UPA Brasília, 35 pacientes estavam em observação e, destes, 18 aguardavam leito hospitalar, sendo três em leitos de suporte. Na UPA Tancredo, 23 em observação, dos quais nove aguardando leito hospitalar. Na UPA Veneza: 4 pacientes no suporte; 37 pacientes em observação, sendo que 22 estão aguardando leito hospitalar via central de leitos e 13 pelo fluxo de ortopedia.
O secretário Rubens Griep relatou ainda que “as equipes de plantão estão comprometidas em receber, acompanhar e tratar os pacientes da melhor forma possível, mesmo diante das dificuldades e sobrecarga de toda a estrutura e que as ambulâncias do SAMU e SIATE estão ficando retidas, pois não há outro lugar para acomodar os pacientes além da maca de origem”. Salientou ainda que, “a despeito dos esforços das equipes em agilizar transferência de pacientes, como já é de conhecimento de todos, a transferência para leitos hospitalares é de responsabilidade do Estado do Paraná”.
Para Gugu Bueno, a reunião já possibilitou resultados imediatos, com o convênio entre Unioeste e prefeitura. “Além disso eu tenho a certeza de avançaremos ainda mais já que conseguimos um comprometimento de todos os gestores na busca de soluções” ressaltou Gugu Bueno.
Assessoria de Imprensa/CMC
HU libera ala G2 após reunião de gestores da saúde
O presidente da Câmara de Cascavel, Gugu Bueno (PR), avaliou como positiva a decisão do Hospital Universitário de abrir a ala G2 do hospital nesta segunda-feira (02). A abertura oficial diminuir o caos nas unidades de pronto atendimento da cidade, que quase resultou no colapso no sistema de urgência e emergência.
Os 10 novos leitos disponibilizados atenderão principalmente os pacientes ortopédicos, da urgência e emergência. Técnicos de enfermagem da prefeitura foram disponibilizados por cerca de 90 dias, quando a responsabilidade passará a ser integralmente do Estado. De acordo com o HU, a abertura das demais vagas depende da efetiva contratação dos novos técnicos através do chamamento público. Nesta semana o hospital deve publicar um novo valor por hora trabalhada para aumentar o interesse dos profissionais pelas vagas.
A Câmara de Vereadores de Cascavel promoveu no último dia 20 de fevereiro um encontro dos principais gestores da saúde no município de Cascavel. Representantes da 10ª Regional de Saúde, Ministério Público, Consamu, Hospitais e Secretaria Municipal de Saúde discutiram a crise vivida pela saúde no município, que culminou com um alerta da Secretaria Municipal de Saúde de Cascavel (Sesau) de que as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), serviço de referência para atendimentos dos casos de urgência, encontram-se no seu limite. O alerta dava conta ainda de que não havia mais macas disponíveis em nenhum destes serviços.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Cascavel, “as unidades possuem, cada uma, um total de 20 vagas para leitos de observação, onde os pacientes devem permanecer para estabilização e três leitos de suporte para os pacientes de maior gravidade”. Na UPA Brasília, 35 pacientes estavam em observação e, destes, 18 aguardavam leito hospitalar, sendo três em leitos de suporte. Na UPA Tancredo, 23 em observação, dos quais nove aguardando leito hospitalar. Na UPA Veneza: 4 pacientes no suporte; 37 pacientes em observação, sendo que 22 estão aguardando leito hospitalar via central de leitos e 13 pelo fluxo de ortopedia.
O secretário Rubens Griep relatou ainda que “as equipes de plantão estão comprometidas em receber, acompanhar e tratar os pacientes da melhor forma possível, mesmo diante das dificuldades e sobrecarga de toda a estrutura e que as ambulâncias do SAMU e SIATE estão ficando retidas, pois não há outro lugar para acomodar os pacientes além da maca de origem”. Salientou ainda que, “a despeito dos esforços das equipes em agilizar transferência de pacientes, como já é de conhecimento de todos, a transferência para leitos hospitalares é de responsabilidade do Estado do Paraná”.
Para Gugu Bueno, a reunião já possibilitou resultados imediatos, com o convênio entre Unioeste e prefeitura. “Além disso eu tenho a certeza de avançaremos ainda mais já que conseguimos um comprometimento de todos os gestores na busca de soluções” ressaltou Gugu Bueno.
