Foi aprovada em 1º votação a proposta do Executivo que faz alterações na reforma administrativa aprovada no final de 2017. De acordo com a prefeitura, o Projeto de Lei 75/2018 promove a reestruturação organizacional e é imperativa tendo em vista as necessidades observadas no decorrer de 2018, com ajustes e redistribuição de atribuições e cargos.
Em plenário, a proposição gerou polêmica. Além de alteração a nomenclatura de cargos e divisões, atribuições e competências de secretarias, Território Cidadão e Defesa Civil, por exemplo, o projeto ainda cria 11 novos cargos, que gerarão um impacto financeiro de R$ 302.379,49 em 2018, R$ 763.075,42 em 2019 e R$ 802.421,55 em 2020. “Entendemos a necessidade de aperfeiçoar a gestão”, declarou o vereador Pedro Sampaio (PSDB), “mas no limite de alerta de gastos com pessoal, estamos aprovando a criação de novos cargos com impacto de quase R$ 1 milhão em três anos”.
O vereador Paulo Porto (PCdoB) pediu ao líder de governo, Alécio Espínola (PSC) que solicitasse informações detalhadas à prefeitura e convidasse os gestores da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão e Divisão de Recursos Humanos para explicar quais são os cargos criados e cargos excluídos. A explanação acontecerá amanhã, terça-feira, às 13h30, na antessala do plenário.
Assessoria de Imprensa/CMC
