“Foi um momento histórico”. Dessa forma, o vereador Paulo Porto (PCdoB) definiu o encontro organizado pela Mesa Diretora da Câmara em parceria com o prefeito Leonaldo Paranhos (PSC) para discutir o pedido de reajuste nas tarifas de ônibus. A reunião aconteceu na manhã de hoje (12) e contou com o prefeito, o presidente Alécio Espínola (PSC) e mais dez vereadores, além dos representantes das empresas de ônibus e dirigentes sindicais dos trabalhadores do setor.
Como resultado mais importante, o prefeito Paranhos se comprometeu a contratar uma empresa para realizar um estudo independente que possa analisar a planilha usada pelas empresas para solicitarem o reajuste de 14%. Essa contratação será feita pela Companhia de Engenharia de Transportes e Trânsito (Cettrans). O presidente da Câmara considerou esse compromisso uma “solução positiva e transparente”.
Pela Câmara Municipal, participaram o presidente Alécio Espínola e os vereadores Romulo Quintino (PSL), Mauro Seibert (PP), Olavo Santos (PHS), Parra (MDB), Fernando Hallberg (PPL), Policial Madril (PMB), Jaime Vasatta (PODE), Josué de Souza (PTC), Carlinhos de Oliveira (PSC) e Paulo Porto (PCdoB), que coordenou os trabalhos. Pelo Executivo, estiveram o prefeito Paranhos, o presidente da Cettrans Alsir Pelissaro, o secretário Cletírio Feistler, o presidente do IPMC Alcineu Gruber e técnicos da Cettrans e da Secretaria de Planejamento. Pelos trabalhadores, participaram o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Cascacavel (Sinttracovel), Nelson Mendes de Borba e o vice-prefeito de Foz do Iguaçu e presidente do sindicato daquela cidade, Dilto Vitorassi (PT), que colaborou com seus conhecimentos técnicos. As empresas de ônibus Pioneira e Capital do Oeste foram representadas pelo empresário Deiró Moreira Marra.
Cascavel terá condomínio formados só por lotes
Antes de chegar ao assunto da tarifa de ônibus, a Prefeitura também explicou aos vereadores o projeto que o prefeito Leonaldo Paranhos pretende apresentar à Câmara sobre a regulamentação dos “condomínios de lotes”. Com essa proposição, o Executivo quer criar o instrumento legal que permita a criação de condomínios formados por lotes de terreno sem construção, o que irá possibilitar o financiamento bancário e a redução dos custos para registro desse tipo de imóvel.
Assessoria de Imprensa/CMC
