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Indicação de Pacheco propõe que R$ 78 mil seja repassado a quatro entidades beneficentes

O recurso R$ 78 mil que serão repassados aos cofres públicos pela Caixa Econômica Federal após a licitação da folha de pagamento da Câmara de Vereadores de Cascavel deve beneficiar entidades beneficentes de Cascavel.

O dinheiro é fruto de uma oferta feita pela Caixa durante a licitação para serviços de pagamento de salários e subsídios da Câmara Municipal. Embora seja uma receita gerada pela Câmara, o montante não é repassado ao Legislativo, ficando a aplicação destinada aos projetos do Executivo.

Para garantir uma destinação séria a este recurso, uma indicação do presidente da Câmara, Márcio Pacheco (PPL), sugere que todo o recurso seja repassado para quatro instituições do Município. A intenção é dar ajudar as entidades que fazem um trabalho sério na cidade e também dar um bom destino ao recurso que não estava previsto no orçamento municipal.

As entidades beneficiadas são: Aparc (Associação de Pais e Amigos do Recanto da Criança); Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais); Apofilab (Associação de Portadores de Fissuras Lábios-Palatais) e o Lar dos Bebês Pequenos Peregrinos. Cada instituição, caso a indicação seja aplicada, vai receber R$ 19,5 mil.

“A indicação foi feita com o intuito de, primeiramente, ajudar essas entidades, que têm realizado um trabalho muito sério muito importante para nosso Município, com ações que visam não apenas ajudar as pessoas carentes, mas dar-lhes dignidade”, justificou o presidente.

Pacheco frisa ainda que como se trata de um recurso que não estava no orçamento e que ele só está sendo repassado como consequência de um certame da Câmara, o Poder Legislativo deve indicar uma destinação digna ao recurso. “Entende-se que, não estando no orçamento municipal esse valor, visto seja fruto de processo licitatório da Câmara Municipal, e tendo de ser enviado à Prefeitura, uma destinação digna para ele seria o repasse às instituições”.

O presidente também ressalta que tal repasse não prejudicará nenhum projeto do Executivo, que não poderia contar com esse valor. “É uma importância irrisória para os cofres públicos, mas significativa para as Instituições. Desta feita, conta-se com a sensibilidade e o comprometimento do Executivo com a função social, que todos nós devemos imprimir em nossas ações”.

Assessoria de Imprensa/CMC