Na sessão desta terça-feira (13), o Vereador Professor Paulino (PT) usou a tribuna para comentar sobre o Projeto de Lei nº 4567/2016 que está em votação na Câmara dos Deputados, em Brasília. A matéria retira da Petrobras a obrigatoriedade de participar da extração de petróleo da camada pré-sal. A proposta é do senador José Serra (PSDB-SP).
Atualmente a lei determina que a Petrobras seja a operadora exclusiva responsável pela condução e execução de todas as atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento, produção e desativação das instalações de exploração e produção de petróleo.
Segundo Paulino, colocar em votação o pré-sal, no modo como se propõe, “significa arrancar recursos da saúde, da educação, dos serviços sociais e acabar com as conquistas que longamente trabalhamos e construímos.”
Ainda em seu pronunciamento, o vereador defendeu que, se aprovado, o projeto pode permitir ainda que empresas estrangeiras se apropriem de nossos recursos naturais, “deixando o Brasil dependente das multinacionais, bem como diminuindo drasticamente o investimento em políticas públicas”.
Assessoria Professor Paulino
Mudança na regra para extração do pré-sal é criticada por parlamentar
Na sessão desta terça-feira (13), o Vereador Professor Paulino (PT) usou a tribuna para comentar sobre o Projeto de Lei nº 4567/2016 que está em votação na Câmara dos Deputados, em Brasília. A matéria retira da Petrobras a obrigatoriedade de participar da extração de petróleo da camada pré-sal. A proposta é do senador José Serra (PSDB-SP).
Atualmente a lei determina que a Petrobras seja a operadora exclusiva responsável pela condução e execução de todas as atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento, produção e desativação das instalações de exploração e produção de petróleo.
Segundo Paulino, colocar em votação o pré-sal, no modo como se propõe, “significa arrancar recursos da saúde, da educação, dos serviços sociais e acabar com as conquistas que longamente trabalhamos e construímos.”
Ainda, conforme seu pronunciamento, o vereador defendeu que, se aprovado, o projeto pode permitir ainda que empresas estrangeiras se apropriem de nossos recursos naturais, “deixando o Brasil dependente das multinacionais, bem como diminuindo drasticamente o investimento em políticas públicas”.
Assessoria Professor Paulino