O prefeito Leonaldo Paranhos sancionou nesta quinta-feira (18), a lei 6.716 que oferece novos instrumentos para a Polícia Militar, Guarda Municipal e agentes de trânsito da Cettrans fiscalizarem os chamados "bobódromos".
Apresentado em conjunto pelos vereadores Policial Madril (PMB), Fernando Hallberg (PPL), Olavo Santos (PSH) e Roberto Parra (PMSB), a proposição altera a Lei Municipal n. 3.261/01, que regulamenta as áreas de estacionamento. De acordo com a lei, fica proibido estacionar nos canteiros da Avenida Brasil e Praça Luiz Picoli da 00h às 6h da manhã, sendo permitido o estacionamento por 15 minutos com alerta ligado.
De acordo com Hallberg, “as aglomerações de pessoas causam perturbação do sossego, desrespeito às leis de trânsito e normas de segurança, além de incentivarem o consumo de bebidas alcoólicas e outras práticas ilícitas”.
“A Polícia não tem condições de atender a todas as reclamações de perturbação de sossego enquanto crimes mais graves estão acontecendo, além do que, não é possível fazer o bafômetro ou mesmo identificar os baderneiros com os carros estacionados”, explica Madril, policial há mais de 25 anos.
“Nossa intenção é evitar que iniciem as aglomerações, sem prejudicar os demais moradores, que podem estacionar nas vias paralelas”, acrescenta Parra.
Assessoria de Imprensa/CMC
Sancionada lei que busca reduzir "bobódromos"
O prefeito Leonaldo Paranhos sancionou nesta quinta-feira (18), a lei 6.716 que oferece novos instrumentos para a Polícia Militar, Guarda Municipal e agentes de trânsito da Cettrans fiscalizarem os chamados "bobódromos".
Apresentado em conjunto pelos vereadores Policial Madril (PMB), Fernando Hallberg (PPL), Olavo Santos (PSH) e Roberto Parra (PMSB), a proposição altera a Lei Municipal n. 3.261/01, que regulamenta as áreas de estacionamento. De acordo com a lei, fica proibidoestacionarnos canteiros da Avenida Brasil e Praça Luiz Picoli da 00h às 6h da manhã, sendo permitido o estacionamento por 15 minutos com alerta ligado.
De acordo com Hallberg, “as aglomerações de pessoas causam perturbação do sossego, desrespeito às leis de trânsito e normas de segurança, além de incentivarem o consumo de bebidas alcoólicas e outras práticas ilícitas”.
“A Polícia não tem condições de atender a todas as reclamações de perturbação de sossego enquanto crimes mais graves estão acontecendo, além do que, não é possível fazer o bafômetro ou mesmo identificar os baderneiros com os carros estacionados”, explica Madril, policial há mais de 25 anos.
“Nossa intenção é evitar que iniciem as aglomerações, sem prejudicar os demais moradores, que podem estacionar nas vias paralelas”, acrescenta Parra.