Notícias

Separação de resíduos sólidos volta à pauta em Cascavel

Apenas 26% do lixo encaminhado para o aterro sanitário realmente não é reciclável. São mais de 80 toneladas por dia que poderiam virar renda para as cooperativas e diminuir drasticamente a ocupação do aterro. A informação, repassada pela Secretaria de Meio Ambiente, mostra que apesar da coleta seletiva estar presente em praticamente todo o município, o percentual de reciclagem é bastante baixo em Cascavel.

O Projeto de Lei 149/2017, discutido nesta segunda-feira (26), foi apresentado pelo vereador Mauro Seibert (PP) e trata da obrigatoriedade da segregação, acondicionamento, disponibilização adequada de resíduos sólidos residenciais em Cascavel. Em primeira votação, a proposta foi aprovada com 16 votos favoráveis e quatro contrários.

De acordo com o vereador, é necessário dar ênfase ao trabalho cooperativo realizado pelos catadores e às campanhas de conscientização que aumentem os percentuais recolhidos e reciclados e assegurem qualidade de vida e meio ambiente preservado. Como explica, “a separação incorreta, além de resultar na contaminação do solo e das águas subterrâneas, coloca em risco efetivo a saúde pública”.

O projeto atual vem melhorar o Projeto de Lei nº 123 de 2017, após ampla discussão com o Poder Executivo, engenheiros ambientais, sanitaristas, representantes de condomínios e cooperativas de catadores, bem como toda a comunidade.

Dentre as medidas discutidas hoje, merece destaque a mudança da lei no que diz respeito aos condomínios, que devem identificar as unidades infratoras; a diminuição da multa de cinco para três UFMs (Unidade Fiscal do Município) e a adequação da lei municipal às leis e normais vigentes em âmbito nacional. “Vale ressaltar a urgência da aprovação de uma legislação unificada, tendo em vista que o próprio Ministério Público tem notificado a prefeitura para que tome providências quanto ao descumprimento das políticas nacionais de resíduo sólido”, afirmou o vereador.

Assessoria de Imprensa/CMC

Separação de resíduos sólidos volta à pauta em Cascavel
Apenas 26% do lixo encaminhado para o aterro sanitário realmente não é reciclável. São mais de 80 toneladas por dia que poderiam virar renda para as cooperativas e diminuir drasticamente a ocupação do aterro. A informação, repassada pela Secretaria de Meio Ambiente, mostra que apesar da coleta seletiva estar presente em praticamente todo o município, o percentual de reciclagem é bastante baixo em Cascavel.
O Projeto de Lei 149/2017, discutido nesta segunda-feira (26), foi apresentado pelo vereador Mauro Seibert (PP) e trata da obrigatoriedade da segregação, acondicionamento, disponibilização adequada de resíduos sólidos residenciais em Cascavel. Em primeira votação, a proposta foi aprovada com 16 votos favoráveis e quatro contrários.
De acordo com o vereador, é necessário dar ênfase ao trabalho cooperativo realizado pelos catadores e às campanhas de conscientização que aumentem os percentuais recolhidos e reciclados e assegurem qualidade de vida e meio ambiente preservado. Como explica, “a separação incorreta, além de resultar na contaminação do solo e das águas subterrâneas, coloca em risco efetivo a saúde pública”.
O projeto atual vem melhorar o Projeto de Lei nº 123 de 2017, após ampla discussão com o Poder Executivo, engenheiros ambientais, sanitaristas, representantes de condomínios e cooperativas de catadores, bem como toda a comunidade.
Dentre as medidas discutidas hoje, merece destaque a mudança da lei no que diz respeito aos condomínios, que devem identificar as unidades infratoras; a diminuição da multa de cinco para três UFMs (Unidade Fiscal do Município) e a adequação da lei municipal às leis e normais vigentes em âmbito nacional. “Vale ressaltar a urgência da aprovação de uma legislação unificada, tendo em vista que o próprio Ministério Público tem notificado a prefeitura para que tome providências quanto ao descumprimento das políticas nacionais de resíduo sólido”, afirmou o vereador.